sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Nada dá certo...


Nada dá certo para mim... nada... e o pior é que a culpa é minha...

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Era melhor...



Era tão mais facil, não era??


Imagem retirada de http://shiuuuu.blogspot.com/

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Desafio





Desafio lançado por http://belafenix.blogspot.com/

Cá vai..


a) Escrever uma lista de 8 coisas que sonho fazer...


1. Sonho viajar e nomeadamente visitar o egipto


2. Sonho conseguir ter um abrigo para animais


3. Sonho ser mãe e ser uma boa mãe


4. Sonho ser feliz com o que a vida me der


5. Sonho aprender cada vez mais com a vida e melhorar de dia para dia


6. Sonho chegar ao fim da minha vida, olhar para trás e dizer que valeu a pena


7. Sonho mudar a minha vida apartir de ... agora!


8. Sonho nunca deixar de sonhar...



b) Convidar (obrigar) 8 blogueiros a participar no Desafio




















c) Comentar no blogue de quem partiu o desafio


d) Comentar no blogue dos blogueiros por mim convidados para que saibam da convocatória


e) Mencionar as regras


quinta-feira, 20 de novembro de 2008

:)



A pedido de alguem especial... Sol no meu blog :)

quarta-feira, 19 de novembro de 2008





http://br.youtube.com/watch?v=MUTo6kSZlPI


I didn't see that the joke was on me...

sábado, 15 de novembro de 2008

Borboletas...



Tenho saudades de sentir borboletas no estômago... :)

terça-feira, 11 de novembro de 2008

:)



ÀS VEZES UMA VIDA NÃO CHEGA, POR ISSO FAZ TUDO NA VIDA QUE TENS
R&C

sábado, 8 de novembro de 2008

This will make you love again... IAMX


When the joys of living just leave you cold
Frozen from the failing mess you've made your own
And if you want an ending to your screenplay life
Well here's the consolation
That will change your heart and mind
And all the glitz messiah's just pass the time
A cure for no real sickness, cross your hopes and die
Your supermarket jesus comes with smiles and lies
Where justice he delays is always justice he denies
This will make you love again...
And now you're safe
Love again
To feel the rays
Love again
The sweet delays
Love again
And shoot the breeze
Early thursday mornings
Wipe away the flies
The crossfire fight for action
In between your thighs
And every touch is sacred
When they leave the room
If i have to switch the lights off
I wanna switch them off with you
This will make you love again...
And now you're safe
Love again
To feel the rays
Love again
The sweet delays
Love again
And shoot the breeze
Love again

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Despedida


Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente
E só então a gente poderá amar, de novo.
Desconheço o autor